domingo, 13 de julho de 2014
Zh.clicrbs.com.br: Alemanha é destaque da série dedicada à cultura dos países da Copa
Usina eletrônica
Poucos discutem que os alemães inventaram a música eletrônica – ou pelo menos foram os primeiros a colocar todo mundo para dançar feito robôs. Os sintetizadores, que já figuravam no krautrock (mistura de eletrônico com rock), ganharam destaque com o lançamento de Autobahn (1974), do Kraftwerk. O grupo mudou os rumos da música pop, mas não pode ser culpado pela usina de eurodance que a Alemanha se tornaria no final dos anos 1980 e começo de 1990. Nesse período, produtores alemães recrutavam artistas do mundo inteiro para ser a voz e o rosto de grupos que não saíam do hit parade das FMs, como Snap! (The Power), Culture Beat (Mr. Vain), Haddaway (What Is Love) e a farsa vencedora do Grammy Milli Vanilli. Os alemães também se tornaram referência na música pesada, do hard rock (Scorpions) ao power metal (Blind Guardian, Helloween), passando pelo thrash (Sodom, Kreator) e o industrial (Rammstein). Embora, nos últimos tempos, seu maior produtor de exportação musical tenha sido o rock adolescente do Tokio Hotel e seu andrógino vocalista, Bill Kaulitz.
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