quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Tokio Hotel TV; Episódio 5


CONFISSÕES ÍNTIMAS

Tom: Venha aqui com a câmera. Todo mundo tinha água e temperaturas quentes e agora estão abaixo de zero! À noite baixam no mínimo... até quanto baixa à noite?
Bill: Se houvesse chuva tornaria-se em neve.
Tom: Totalmente...
Bill: ... eu acho que 10 ou 15 graus negativos.
Tom: São pelo menos 10 graus negativos à noite e eu vou para o meu quarto onde está um frio de rachar – eu até sou capaz de ver a minha respiração. O aquecimento está estragado, todos os quartos estão equipados com cobertores elétricos, mas o meu está avariado e também não há água quente. Eu tremo para dormir e levanto-me de manhã depois de quatro horas de sono que eu consegui dormir. Então eu levanto-me, está um frio de rachar, o quarto está com 10 graus negativos e depois tenho de entrar no meu chuveiro e eu só tenho ÁGUA GELADA! Porque eu mereço isso?
Bill: ... com os dreads molhados neste banheiro frio de rachar. E há água fria correndo como um canudo por todo o meu cabelo... caminho abaixo pelas minhas costas... brrrr, frio... e eu secando-o...
Tom: Eu não quero ouvir mais queixas!
Bill: Tom, me ouviu – o aquecimento do Gustav está trabalhando. Nós três estamos no mesmo barco aqui.
Tom: Claro, mas você tem água quente e um cobertor elétrico, coisa que eu não tenho.
Bill: Ótimo, ok – eu pelo menos tenho água quente.

Georg: Tom, você sabe que tem de carregar no botão vermelho ;-]
Bill: Tom, você também pode tomar banho no meu quarto se quiser!
Tom: ... e eu depois vou correr com a minha roupa interior!


NAS GRAVAÇÕES: TOM CONTINUA A CHORAMINGAR...
Tom: Tem estado uma câmera nos seus quartos... nós tivemos aquela roupa interior estranha. Eram basicamente macacões, e eu estava usando aquela roupa interior enorme, meias de algodão e um chapéu. Foi assim que eu fui para a cama, mas depois o meu estúpido cobertor elétrico não trabalhava. Finalmente, depois de 2 horas ficou quente debaixo do meu cobertor... e depois eu levantei-me de manhã, ainda estava escuro, um gelo, estava um destacamento louco e a água mal estava quente.
Entrevistador: Isso soa mau...
Tom: ... os espelhos nem sequer embaçaram. Depois de ligar a torneira no lavatório e ter de lavar o rosto com aquela água gelada. Eu já não conseguia sentir mais nada – tudo se tornou azul... Louco!


AGORA VAMOS LÁ NOS DIVERTIR UM POUCO!
Georg: Dançar!
Georg:... Oh, é preciso trocar.
Bill: Sou tão inflexível rapazes. É flexível?
Georg: Até quão flexível você quer dizer?
Bill: Bem, ir mais fundo que...
Tom: Tocar nos seus pés por exemplo.
Georg: Tocar nos meus pés assim?
Bill: É impossível para mim.
Tom: Também não consigo fazer.
Bill: Isto é o mais longe que consigo...
Tom: ... eu não consigo ir mais longe que isto.
TH Staff: Me mostre.
Bill: Já está doendo.
Gustav: Bill, eu só chego aí.
Bill: Você simplesmente não cresceu do modo certo.
Gustav: Esta parte está me impedindo de ir mais longe.

Gustav: Nesta viagem o Georg já disse sozinho, “locus” [sinônimo para banheiro] cinquenta vezes. Ele já não diz mais nada.
Georg: Locus é uma palavra espantosa.

Tom: Quando eu entro no avião e há esta pressão... vocês também não precisam de despejar no avião?
Gustav: Eu tenho certeza.
Georg: Durante a aterrissagem eu tenho ataques de gases loucos.
Gustav: Isso também.
Georg: Eu não consigo parar.
Gustav: De todo.
Georg: Todo mundo tem de peidar nestas situações – até as mulheres, eu aposto!
Gustav: Absolutamente. Alguém me disse que os humanos liberam 40 litros de gases por dia.



Tradução: Union TH

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