Q: "Novo álbum" é sinônimo de stress para vocês?
Bill: Sentimos menos pressão visto que é o nosso quarto álbum, e não temos muito mais para provar. Este álbum vai ser lançado em vários países ao mesmo tempo. Vão haver duas versões, uma inglesa e outra alemã. Isto também é entusiasmante e estressante para nós porque é a primeira vez que fazemos isso. Mas tentamos relaxar e nos concentrarmos no nosso principal objetivo, que é fazer boa música e que as pessoas continuem a gostar daquilo que fazemos.
Q: Queriam uma mudança musical?
Bill: Para este álbum queríamos produzir algo diferente e evoluir musicalmente. Andamos tocando as mesmas músicas durante um ano e é verdade que já estávamos um pouco aborrecidos de as ouvir e tocar. Temos de avançar. Queríamos um som diferente daquele eterno com guitarra-baixo-bateria. Daí termos experimentado muitas coisas diferentes. Mas o que é realmente novidade neste álbum é que eu e o Tom o co-produzimos.
Tom: Entramos em estúdio e tentamos novas coisas, sons originais para nós. Não tem muito que haver com influências precisas. Queríamos fazer um novo álbum e é verdade que tem um soar diferente. Mas continua sendo Tokio Hotel.
Q: Este álbum foi inspirado em ficção científica?
Bill: Sinceramente, não somos muito fãs de ficção científica. Simplesmente pensamos que a palavra "humanóide" se adequava a nós e que nos descreve bem, às nossas vidas e àquilo que somos. Então, daí termos escolhido este título para o álbum antes de termos começado a escrever as músicas.
Bill: O sucesso não é algo a que nos habituemos. Claro que ficamos contentes por ver os nossos fãs à nossa espera. Trabalhamos muito e durante muito tempo neste álbum. E quando chegamos, há dois dias, ficamos deliciados quando vimos os nossos fãs à nossa espera em frente ao hotel.
Mina: Acho que precisava escrever um livro para descrever tudo o que gosto neles. Eles são reais, pelo menos eu acho que sim... E são uma banda que não foi feita por castings, eles já se conheciam há muito tempo e quando crianças se aperceberam que tinham um sonho em comum. Eles são reais, têm praticamente a mesma idade que eu, o que eles cantam se adequa a certos períodos da minha vida... De fato, eles evoluíram como eu. Depois de algum tempo, já é algo sentimental, nos sentimos "pegados", e são como se fossem os nossos "pequeninos".
Bill: Os fãs são muito importantes para nós, seja qual for o país. Eles têm sempre qualquer coisa de especial. Mas é verdade que, para além da Alemanha, onde fizemos mais concertos foi na França.
Tom: Os fãs franceses nos dão sempre umas ótimas boas-vindas.
Bill: Eles estão lá quando chegamos e é verdade que sempre nos apoiaram.
Tradução: aniinhas - THF Portugal
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